A Stupa de Borobudur foi construída há
1300 anos, quando o Budismo Mahayana-Vajrayana florescia na ilha
de Java.
No século XIII, Dipamkara Atisha, o grande mestre indiano responsável pelo reaparecimento do Budismo no Tibete, foi à Indonésia para receber ensinamentos especiais sobre a Bodhichitta, a mente compassiva, com o grande mestre indonésio Lama Serlingpa, levando-os depois para a Índia e para o Tibete e, mais tarde, chegaram ao Ocidente. É por essa razão que os ensinamentos do Budismo Tibetano se adaptam perfeitamente à Mandala de Borobudur.
No século XIII, Dipamkara Atisha, o grande mestre indiano responsável pelo reaparecimento do Budismo no Tibete, foi à Indonésia para receber ensinamentos especiais sobre a Bodhichitta, a mente compassiva, com o grande mestre indonésio Lama Serlingpa, levando-os depois para a Índia e para o Tibete e, mais tarde, chegaram ao Ocidente. É por essa razão que os ensinamentos do Budismo Tibetano se adaptam perfeitamente à Mandala de Borobudur.
O Mandala da Stupa de Borobudur não apenas é o maior
monumento budista ainda existente, como também é um
documento vivo da história do Budismo. Agora sob proteção
da UNESCO, foi declarado Patrimônio da Humanidade. Embora
localizado em um país totalmente islâmico é
visitado todos os anos por milhares de pessoas de diferentes crenças
e nacionalidades que admiram sua arquitetura e beleza artística
e por aqueles que acreditam em seu poder de cura.
Foi em Borobudur que Lama Gangchen inspirou-se para criar a Prática
de Autocura Tântrica NgalSo, tornando, assim, estes ensinamentos
milenares acessíveis a todos nós do século
21.
Esta prática foi feita pela primeira vez em 1993 na frente
da Stupa de Borobudur e desde então vem sendo realizada por
inúmeras pessoas. Todos os anos, Lama Gangchen visita Borobudur
com seus amigos e praticantes. No ano novo de 2000, juntos, acenderam
100.000 velas dedicadas à paz mundial.